
Opiniões dos Leitores
Maria Bonomi
Artista
⭐⭐⭐⭐⭐
"Seu romance cumpriu e superou as expectativas. Parabéns!"
Maria Fernanda Almeida
Oficial de chancelaria no Ministério das Relações Exteriores e Poeta
⭐⭐⭐⭐⭐
"Que beleza de livro, imensamente rico em significado e com diferentes níveis de leitura entre realidade e ficção, presente e passado, o público e o privado - “the personal is political” - e que, no seu caso, acho que raramente se separam mesmo. Hats off! Aliás, o site ficou ótimo também."
"(... ) Pensei um pouco mais no romance e realmente acho que ele é único. Quantas mulheres no Brasil já publicaram algo parecido, dentro do mesmo gênero literário? Talvez eu encontre alguns ecos de Clarice nele, mas certamente é um livro único."
Dulce Helena Aranha Prado
Advogada
⭐⭐⭐⭐⭐
"Brilhante, lúcida, perspicaz!"
Brenda Gottlieb
Psicóloga e Psicanalista
⭐⭐⭐⭐⭐
"Acabei de ler Como Matei minha Mãe. Delicioso, além de reavivar memórias esquecidas e caras. Acho que foi o primeiro livro que li na vida, onde não encontrei nenhum erro de digitação. Impressionante! Todos têm algum. Pode ser pela narrativa e pelo tema, que acabam fazendo com que a cabeça fique em segundo plano e a emoção em primeiro 😄 Grata!"
Patrick Corneau
Crítico literário, Escritor, Comunicólogo e Cientista da informação
⭐⭐⭐⭐⭐
"Romance sobre um tema essencial que contém na sua composição e na sua escrita todos os ingredientes do seu sucesso."
M. A.
Socióloga, Psicóloga e Educadora
⭐⭐⭐⭐⭐
"Você é admirável, uma escritora incrível e merece todos os prêmios do mundo.
Seu livro entra nas estranhas e faz com que seja impossível parar de ler. Ao mesmo tempo é estranho e conhecido. Você tem uma memória impecável e descreve cenas e lugares de muito antigamente.
(...) É um alento ouvir falar de ética, 'na alteridade do outros', 'na civilidade' no momento em que vivemos . É um livro duro, mas escrito de uma maneira que a gente tem que ir engolindo e cada vez chegando mais perto.
Obrigada pelos momentos de prazer que tive, mesmo se acompanhados de sofrimento."
Crítico literário
⭐⭐⭐⭐⭐
"Com esta ficção plena de reviravoltas de tirar o fôlego, Sheila Leirner lança um olhar crítico sobre a educação: o que nos é dado ou não, o que fazemos com ela ou não. Aqui, ninguém é julgado ou condenado. O leitor é levado, sob a narrativa de uma relação irmão/irmã - e diante de uma catástrofe anunciada, da qual não daremos o spoiler - a refletir sobre o caráter tóxico de certos comportamentos parentais. Com seriedade e dignidade, sem moralização inoportuna, a autora nos leva a reler nossos próprios caminhos na vida e a nos libertar de algumas ilusões falsamente protetoras."
Maria Helena P. Oliveira
Administradora de empresas e Fotógrafa
⭐⭐⭐⭐⭐
"Hoje pela manhã quase comprei O Lugar, levada pelo 'marketing' da premiação de Annie Ernaux. Ocorre que posterguei, por estar ainda inebriada pelo livro lido na noite anterior. Trechos dele que apontavam o alívio encontrado na terceira fase da vida; aquela fase que nos liberta das teias familiares, e sentimos o alívio de poder viver sem as amarras presentes nas etapas anteriores.
Sabe quem escreveu? 😉 Recomendo: Como Matei minha Mãe de Sheila Leirner!
Uma paulada de sensibilidade que reverbera sem parar. Merci!"
Claudia Watkins
Artista
⭐⭐⭐⭐⭐
"Maravilhoso ❤️"
Gracinda Gazzola
Artista
⭐⭐⭐⭐⭐
"Já pela sinopse do vídeo, muito bonito por sinal, dá para perceber o que nos espera.
Livros sempre serão os melhores presentes. Como Matei Minha Mãe, que ganhei da minha filha, me prendeu do começo ao fim. Recomendo a todos que apreciam uma boa leitura, mergulhem neste saboroso livro e depois vocês vão me dar razão.
Sheila sempre nos surpreende com temas audaciosos, singulares, que nos aguçam a curiosidade de mergulhar e viajar nos seus escritos. Parabéns ❤️"
Marie-Anne Worms
Socióloga
⭐⭐⭐⭐⭐
"Ao ler este romance, eu que tive o oposto de mãe, me perguntava como seria possível suportar uma tão tóxica (em particular, podendo se tratar da realidade de uma pessoa querida). A leitura em duas narrativas, consegue ser muito agradável, fácil e com humor, para um tema tão delicado e doloroso por parte de um personagem que teve de suportar por décadas esta mãe, até se liberar através da escrita que merece sim, um prêmio!
É um livro que vai além do interesse de psicólogos e se abre para a questão da parentalidade. Lindo o trailer no YouTube!"
Márcia Grostein
Artista
⭐⭐⭐⭐⭐
"História genial! Prende o leitor, impossibilitando qualquer pausa. É um mergulho entre a ficção e a realidade, que nos faz sentir como numa sala de cinema. Segundo Charles Chaplin, 'Life is a tragedy when seen in close-up, but a comedy on a long shot' (A vida é uma tragédia quando vista em close-up, mas uma comédia quando há distância). Como Matei minha Mãe, definitivamente é um 'long shot'. Tem que ser um filme!
Em minha mente passaram até mesmo alguns cineastas perfeitos para adaptar o romance às telas: Lars Von Trier, Pedro Almodóvar, Martin Scorsese, Woody Allen... Só falta filmar, o roteiro já está pronto. Aguardo a tradução para o inglês. Congratulations!"
Myriam Cohn
Galerista
⭐⭐⭐⭐⭐
Comprei o livro e não consegui parar de ler. O final é ótimo! Faz muito bem ler algo assim. Saindo da alma e ajudando outras almas. Direi Tudo, seu livro de crônicas, será o próximo. Parabéns!
Ricardo Froes
Secretaria Especial da Cultura - Brasília
⭐⭐⭐⭐⭐
(...) Não procurei qualquer crítica na Internet, nada - nem li a sinopse. Fui direito ao livro e, na apresentação, já encontro as primeiras linhas de O Estrangeiro, de Albert Camus, um dos meus livros prediletos. Vejo também Emma Bovary, de Flaubert, talvez meu livro favorito. Ainda, O Amante de Marguerite Duras, com aquela mãe que, para quem leu o livro, sabe bem do que estamos falando... Logo, Marcel Proust, Victor Hugo, Medeia de Corneille (outra paixão), Patrick Modiano, entre outros. Mas, engana-se quem falar em "dropping names"; tudo é muitíssimo bem colocado, escrito, afiado, instigante. Vi que estava com o livro certo - e a leitura foi - foi, foi - quando percebi, já tinha terminado.
É sensacional. Sensacional. Poucas coisas me excitam mais do que ler um livro muito bom. Depois de Schubert, certamente, ler é meu maior prazer, meu pequeno suicídio, como dizia Susan Sontag (...) a vida realmente tem mais imaginação do que a gente, adorei que esse livro tenha me encontrado.
Já estou ansioso pelo próximo. Bravo! Grande leitura.
Suely Suchodolski
Arquiteta
⭐⭐⭐⭐⭐
Sheila, parabéns!
Seu livro tocou meu coração. Quando a conheci não tinha ideia da sua realidade. Via apenas a parte que você transparecia. Que pena não ter lhe dado mais apoio, mais amor.
Aceite meu aplauso carinhoso, agora. Beijos
Raquel Lima
Artista
⭐⭐⭐⭐⭐
Li e adorei, principalmente pelo bom humor.
Maria de Fátima de Almeida Prado
Psicóloga
⭐⭐⭐⭐⭐
Recebi de presente, de uma amiga muito querida, o livro Como matei minha mãe de Sheila Leirner.
Foi uma experiência incrível entrar em contato com essa obra. Primeiramente, o impacto de uma descrição tão precisa, e ao mesmo tempo pessoal, do que é ser filho(a) de uma mãe narcísica.
Muitas vezes me vi envolvida com a situação dos filhos e pensando: Como toleram isto? Como se submetem a tais caprichos? E me lembrava do quão difícil é para as crianças que crescem, esta insegurança sobre o amor materno.
Toda a trajetória dos irmãos ao lidarem com essa mãe abusiva e tão doente, culminando com sua “morte”, me parece um exemplo para muitas pessoas que têm pais ou relações abusivas, sempre se culpando ou tentando agradar seres insaciáveis.
Como terapeuta, recomendo a leitura deste romance como busca de compreensão e libertação de “amores” cruéis, abusivos e insaciáveis. Sheila consegue em sua obra, com humor e inteligência, nos contar sobre essa longa trajetória em direção à libertação.
Adorei o livro!
Paulette Ungar
Arquiteta e Designer
⭐⭐⭐⭐⭐
Livro lido, várias lágrimas derramadas pela tua história e "pelo meu signo" emotivo ao
extremo! Bela escrita, forte história de vida, maravilhoso resultado de "sobrevivência"!
Vontade enorme de lhe dar um grande abraço, colocar o seu emocional no meu colo e lhe entregar um troféu de vencedora !!!!!! 😘 PARABÉNS 💐
Marta Toledo
Socióloga
⭐⭐⭐⭐⭐
Adorei "Como matei minha Mãe", muito bom mesmo!